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terça-feira, 30 de setembro de 2014

Gola de Crochet

Com a chegada dos dias mais curtos e mais frescos, começa a apetecer a mexer nas lãs.
Resolvi começar a fazer alguns trabalhos, já a pensar nos presentes de Natal.
Comecei por esta gola. Usei um novelo de 100gr, da Miltons.


 Apesar de predominar o azul, tem também vermelho, rosa, amarelo, um tom de azul mais claro e verde.
 O modelo que usei é ultra básico e já o havia feito anteriormente.

Gostei muito do resultado (modesta!), é pequena, muito fofinha e quente.
Até breve!!

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Trovoadas, leituras e crochet

Aqui pela Minha Aldeia e região envolvente, as trovoadas têm aparecido diariamente. Aproveitei essas tardes para continuar as leituras e fazer um miminho para a minha mesa de trabalho. Voltei a ler José Eduardo Agualusa, desta vez o livro "As Mulheres do Meu Pai".
Deixo aqui uma ideia daquilo que é o livro:

"As Mulheres do Meu Pai" é um romance sobre mulheres, música e magia. Nestas páginas anuncia-se o renascimento de África, continente afectado por problemas terríveis, mas abençoado pelo talento da música, o sempre renovado vigor das mulheres e o secreto poder de deuses muito antigos. Faustino Manso, famoso compositor angolano, deixou ao morrer sete viúvas e dezoito filhos. A filha mais nova, Laurentina, realizadora de cinema tenta reconstruir a atribulada vida do falecido músico.Em "As Mulheres do Meu Pai", realidade e ficção correm lado a lado, a primeira alimentando a segunda. Nos territórios que José Eduardo Agualusa atravessa, porém, a ficção participa da realidade. As quatro personagens do romance que o autor escreve, enquanto viaja, vão com ele de Luanda, capital de Angola, até Benguela e Namibe. Cruzam as areias da Namíbia e as suas povoações-fantasma, alcançando finalmente Cape Town, na África do Sul. Continuam depois, rumo a Maputo, e de Maputo a Quelimane, junto ao rio dos Bons Sinais, e dali até à ilha de Moçambique. Percorrem, nesta deriva, paisagens que fazem fronteira com o sonho, e das quais emergem, aqui e ali, as mais estranhas personagens." Extraído de: http://www.fnac.pt/As-Mulheres-do-Meu-Pai-Jose-Eduardo-Agualusa/a181704

Quanto ao que chamei de miminho para a mesa de trabalho, trata-se de uma lata de leite condensado que ganhou um fato de lã.


Decidi começar a dar destino aos inúmeros restos de lã que já abundam aqui pela Minha Casinha d'Aldeia. E, mesmo assim, estou sempre a precisar de ir compara lãs... Tenho dois trabalhos por terminar porque se acabou uma determinada lã!

Ao lado da latinha das canetas tenho um castiçal com um passarinho que comprei nos saldos do Espaço Casa. Sou incapaz de ir a esse tipo de loja e não trazer sempre qualquer coisinha...

Agora a mesa à qual passo muitas horas sentada,está assim:

O candeeiro de ferro preto está à espera de um upgrade no abat-jour, que está partido. Não sei bem o que lhe fazer, porque é uma luz que preciso para trabalhar e não me serve qualquer coisa. Uma solução simples e económica seria, por exemplo, forrá-lo com tecido, mas não pode ser porque me tapa muita luz. 

Até breve!!



quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Continuo a ler, parte III

As férias já foram, mas os últimos dias ainda deram para avançar a lista dos livros que gostaria de ler brevemente:


E a mantinha de lã também avançou nos serões mais frescos:

Até breve!!