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segunda-feira, 2 de junho de 2014

"E o vento soprou do Leste"

A minha amiga Teresinha ofereceu-me este livro...


Não conhecia, mas posso dizer que me "assentou que nem uma luva", pela formação do autor, pelo enquadramento inicial, pela área geográfica em que se desenvolve a ação...

"Este livro tem como tema central os dramas vividos por quatro gerações de uma família rural alentejana - os Campaniços. Os quais, no decorrer do século passado, devido a políticas agrícolas erradas e a governantes teóricos, foram vivendo em condições cada vez mais precárias. Desde as leis agrárias do século XIX e a campanha do trigo do século passado, até à reforma agrária de cariz colectivista depois de 1974, eles passaram de modestos agricultores a simples assalariados agrícolas ao a empregados da mina de S. Domingos. Todos sofreram com o desemprego e, muitos deles emigraram. O cenário destes dramas, escolhido e descrito, é o da Margem Esquerda do Guadiana, a nossa. Mas ele é representativo daquilo que aconteceu tanto no Alentejo como por todos os campos de Portugal." (Retirado de: http://www.fnac.pt/E-o-Vento-Soprou-de-Leste-J-A-Santos-Varela/a642367)

Nas páginas iniciais, tem este soneto de Florbela Espanca, retirado do seu  Livro de Mágoas:

Ainda estou no início, mas estou a gostar!

E porque a minha hortense está muito linda e eu estou muito contente com isso...

Até breve!!

3 comentários:

  1. Não conheço o livro, mas apresenta-se bem. As minhas hortenses também estão a começar a florir.

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  2. Adoro hortênsias de paixão, de tal forma que o meu ramo de noiva foi feito com elas e com fetos. Em tempos tive um maciço que ocupava parte da frente da casa, lindo, com vários tons, que íam do branco ao roxo. Um dia o meu sogro resolveu vir tratar-me do jardim e a maneira dele as podar foi literalmente passar-lhes com a máquina da relva por cima... Nunca mais cresceram nada de jeito, foram definhando aos poucos e acabaram por morrer. De momento tenho o jardim em suspenso, um pouco ao abandono, por motivos vários, mas não perdi ainda a esperança de lhe voltar a deitar mão e plantar um novo maciço de hortênsias!

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