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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Garrafa reutilizada

Já reutilizei esta garrafinha há algum tempo, quando ainda não tinha o hábito de fotografar tudo e muito menos o blog. (Ignore-se a minha lareira queimada!!)
 

 Era uma garrafa de champanhe que já nos chegou dada por um amigo do Sr Maridito, com vinho caseiro. Ou seja, a sua primeira reutilização já estava, estava a ser-lhe dada uma segunda oportunidade!
Decidi dar-lhe também a terceira e forrá-la com fio de carreto, usando cola branca. Foi demorado, porque tinha de deixar intervalos para que secasse, caso contrário, começava a escorregar e a ficar torto.

Depois coloquei-lhe esta fitinha e a minha orquídea artificial, que já teve N sítios aqui na Minha Casinha d'Aldeia.
Agora está ali na lareira, distraindo quem olha para ela, toda queimada do uso intenso dos invernos. Como o outono já começou, a gaiola e a garrafa já não devem estar ali muito tempo, é só baixarem um bocadinho as temperaturas e dá-se inicio à época da lume e da linguiça assada!
Até breve!!!

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Gatos e plantas? Será possível?

Encontrei neste blog http://vidasuculenta.blogspot.pt/2013/02/11-dicas-naturais-de-como-afastar-os.html uma lista de ideias que podem amenizar a relação difícil entre os gatos e as plantas...
 
Vou deixar algumas aqui registadas, embora tenha muitas dúvidas sobre a sua utilidade em relação ao Sr Kiko!
1. Colocar uma garrafa de água transparente cheia de água entre as plantas. Irá refletir a luz solar e os gatos não gostam;

2. Espalhe alguns espelhos pelo jardim, os gatos não gostam de ver a sua imagem refletida;
(Tenho dúvidas se resultará, mas giro deve ficar!)

3. Manter a terra dos vasos e canteiros sempre húmida, já que os gatos não gostam de sujar as patinhas;
(Com o Kiko não resulta, tem alma de porquinho e gosta de se esfregar na terra!)

4. Borrife-lhe o focinho com água, o mais discretamente possível, sempre que ele se aproxima do que não deve, nomeadamente as plantas;

5. Borrife as plantas com água aromatizada com cravos da Índia;

6. Coloque canela em pó ou em pau nos vasos, os nossos bichanos detestam este cheiro;
(Já me sugeriram pimenta, experimentei e não resultou!)

7. Fazer um canteiro de cactos e suculentas com os espaços vazios entre eles preenchidos com pedras.
(Já tentei com um vaso grande, não resulta a 100%, mas não é mau!)

A pouco e pouco vou experimentar todas as alternativas, se chegar a alguma realmente eficaz, informo.

Até lá, este "objeto" continua com sua a dupla valência: cama de sonecas e vaso de plantas!!

sábado, 7 de setembro de 2013

Caderno e estojo

Recebi um presente a combinar com a bolsinha que fiz no Atelier de Saberes Partilhados da minha Aldeia!!
Mamã habilidosa fez-me um estojo...

 
 E uma capa para o caderno.
 
 Aqui estão os três juntinhos: estojo, caderno e bolsinha acolchoada para o disco externo.

 
Fiquei feliz, muito feliz!
 
Até breve!!

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Bolsinha de linha (2)

Finalmente consegui acabar a minha 1ª bolsinha de linha...
Vou explicar o "processo de fabrico" PAP:
1º Fiz 16 quadradinhos de duas voltas e uni-os uns aos outros;
2º Fiz duas voltas de "pauzinhos" em cima e em baixo, mais uma volta de cada lado;


 3º Escolhi o fecho e o tecido para o forro;


 4º Fiz o forro do avesso, para, quando abrir a bolsinha, ficar do lado bonito, inclusive o fecho;



 5º Cosi, à mão, a parte feita de linha ao forro de tecido;


 6º E aqui está ela, prontinha a ser usada, ainda não sei bem para quê ou quando.


Até breve!!

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Atelier de Saberes Partilhados

Na minha Aldeia, como em todas as aldeias por esse país fora, há pouco comércio, poucos serviços, poucas pessoas... No entanto, os que cá estão esforçam-se por fazer muito com pouco e valorizar o que temos de melhor. E quando isso acontece, conseguimos fazer coisas fantásticas e eu sinto-me privilegiada por fazer parte de duas Aldeias.
Numa dessas minha Aldeias, um conjunto de senhoras, apenas com boa vontade e uma sala na junta de freguesia, criou o "Atelier de Saberes Partilhados". Cada uma ensina o que sabe às outras e todos são bem-vindos, mesmo quem, como eu, vai lá "de visita". Uma dessas visitas foi mais demorada que as outras e permitiu fazer esta bolsinha para guardar o disco externo.
 

 Vou tentar explicar o que aprendi:
  1. Coser o tecido do padrão vermelho ao das bolinhas e depois a rendinha branca;
  2. Coser de lado, para fazer "um saquinho";

 
3. Fazer um "saquinho" de esponja, para proteger o disco externo das pancadas;

 
 4. Fazer um "saquinho" branco para ser o forro e colocá-lo dentro do saquinho de esponja;

5. Antes de colocar o saquinho de esponja dentro do das bolinhas, coser na diagonal uns 4 cm, para fazer o fundo da carteirinha;



 6. Depois de já estarem os "saquinhos" todos uns dentro dos outros, vem a parte difícil, que é ajustar ao fecho.
 
7. O truque é experimentar e alinhavar até se obter uma distribuição uniforme do tecido em relação ao fecho e depois cortar o excesso. Depois, substitui-se o alinhavo pela linha definitiva. As senhoras cosem com linha de fazer renda, pois é mais forte.
 
8. Esta fase já é opcional. Como o tecido do forro é branco e a linha para  coser o fecho é azul escura, ficava feio por dentro. A solução encontrada foi disfarçar com esta gregasinha  branca.
 
E pronto, foi assim que passei uma agradável tarde de conversa com senhoras de idades muito diferentes (dos 11 aos 77!) e fiquei feliz e contente com a minha bolsinha para o disco externo! Claro está que já estou a magicar outras peças, a combinar com esta, vamos ver.
 
Até breve!!